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Ana Maria e seus amores
Em um vilarejo alegre e tropical,
Vivia Ana Maria, donzela sem igual.
Seu sorriso, encanto, seu olhar, fascínio,
Por onde passava, era puro desatino.
Ana Maria, uma moça namoradeira,
Seu coração era amplo, aberto a todos,
Tinha amores, de todas as maneiras.
Ana Maria, uma moça namoradeira.
Havia Pedro, o poeta romântico,
Que escrevia versos, num gesto simpático.
Ana o amava, mas logo aparecia,
Carlos, o galanteador, que a conquistaria.
Amar é bom demais, dizia Ana Maria,
Entre um suspiro e outro, que a voz lhe fugia.
Com um, com outro, seguia seu destino,
Cada amor uma história, um enredo divino.
Mas Ana, coitada, sempre se encantava,
E seus corações, sempre ela entregava.
Pois amar é demais, não há como negar,
Mesmo que às vezes, nos faça tropeçar.
E assim seguia, entre risos e prantos,
Ana Maria e seus múltiplos encantos.
Amores vêm e vão, mas o coração se refaz,
Pois afinal, como diz ela, amar é bom demais!
Ah, o amor
Ah, o amor, doce melodia que encanta,
Como é bom amar e sentir-se em paz.
Transforma o ser, eleva a alma, levanta.
Nos braços da felicidade, nos traz.
Nas asas desse sentimento, voamos alto,
Explorando mundos onde só o coração alcança.
Onde cada sorriso é um gesto de encanto,
E cada olhar é uma dança de esperança.
Como é bom amar e ver o mundo colorido,
Cada instante se torna uma poesia,
Cada suspiro é um verso compartilhado,
Nessa jornada que une alma e magia.
O amor, esse sublime dom que nos envolve,
Faz-nos seres melhores a cada dia,
É a chama que aquece e dissolve
As sombras, guiando-nos pela alegria.
Ah, o amor, como é bom amar e ser amado,
É a mais bela sinfonia, o mais puro dom,
É o bálsamo que cura o coração machucado,
E nos faz brilhar na imensidão do seu tom.