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Amor
No coração do sertão
Há um amor ardente
Que aquece o peito
E envolve a mente.
É um amor verdadeiro
Que não conhece fronteiras
Não há distância ou tempo
Que possa apagar suas fogueiras.
O amor é um sentimento
Que transcende a razão
É uma força poderosa
Que move o coração.
Nas noites de lua cheia
E nas tardes de sol ardente
O amor é o que nos guia
E nos faz seguir em frente.
No cordel, o amor é poesia
Que canta o que o coração sente
É a linguagem da paixão
Que transforma o mundo em um presente.
E assim, de verso em verso,
O amor nos encanta e seduz,
É a luz que ilumina a alma
E nos conduz à felicidade e à luz.
O amor é a mais bela arte
Que o coração pode criar
É o sentimento que nos une
E nos faz juntos caminhar.
Que o amor nunca se acabe
E que sempre haja uma chance
De amar e ser amado
E viver feliz na sua abundância.
Amores impossíveis
No coração do sertão
Há histórias de amor que se contam
De casais que se amam sem fim
Mas que a vida lhes prega uma peça.
São amores proibidos e impossíveis
Que parecem ter vindo do além
E que, mesmo assim, persistem
Em seus corações, sempre além.
Há quem diga que é maldição
Outros, que é um destino cruel
Mas esses amores impossíveis
Têm um encanto que não se desfaz.
São amores que desafiam
O tempo, as regras e as tradições
Que vão contra a lógica e a razão
Mas que, em seu mistério, têm razões.
São amores que, mesmo distantes,
Nunca deixam de se importar
Que, mesmo quando tudo parece perdido, Persistem em tentar.
São amores impossíveis,
Mas que, ainda assim, são reais
São amores que desafiam o mundo
E que, em sua força, fazem-nos sonhar.
E mesmo que o mundo inteiro diga não
E que a estrada pareça sem fim
Esses amores impossíveis
Continuam a bater no coração até o fim.
E assim termina esse cordel
Que fala de amores sem fronteiras
De histórias de amor impossível
Que só a poesia pode fazer verdadeiras.